Com os Temas "Inteligência Artificial aplicada a advocacia" e a “Pensar digital: O novo básico da advocacia” OAB Vilhena recebe advogados de Porto Velho palestrantes
- norte brasil
- 22 de jul.
- 1 min de leitura

A IA é a capacidade de máquinas e sistemas simularem funções da mente humana, como:
. Aprender
. Resolver problemas
. Tomar decisões
. Criar
Ela já está presente no nosso dia a dia — em assistentes virtuais, sistemas de recomendação, diagnósticos médicos e muito mais!Uma excelente oportunidade para se atualizar e debater os desafios da advocacia moderna.
O uso de inteligência artificial (IA) no Judiciário está em expansão, mas segue limites legais e éticos. Veja o que pode e o que não pode ser feito:
✅ O que pode:
- Análise e triagem de processos: IA pode organizar e classificar casos, agilizando o andamento processual.
- Previsão de jurisprudência: Sugere decisões com base em casos semelhantes.
- Apoio na elaboração de minutas: Redige rascunhos de decisões, pareceres e despachos para revisão de magistrados.
- Reconhecimento de padrões: Identifica ações repetitivas ou fraudes.
- Atendimento virtual: Chatbots para informações processuais ao público.
❌ O que não pode:
- Substituir juízes na tomada de decisão: A decisão final deve sempre ser humana, respeitando princípios constitucionais como o contraditório e a ampla defesa.
- Violar sigilo ou LGPD: IA não pode expor dados sensíveis sem consentimento ou base legal.
- Discriminar ou julgar com base em vieses algorítmicos.
- Decidir automaticamente sem transparência: O uso deve ser claro, auditável e explicável.
O CNJ regulamenta o uso de IA com foco em eficiência, ética e controle humano. A IA é apoio — nunca substituição do juiz.
Participe e aprofunde sua visão sobre como a IA está transformando o cenário jurídico.
Evento aberto a advogados, acadêmicos e interessados no tema.











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