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Esperança vence a estupidez em tempos do crédito de carbono

  • Foto do escritor: norte brasil
    norte brasil
  • 16 de out. de 2023
  • 2 min de leitura

Amigas e amigos: escolhi três temas para resumir a minha semana. Dois deles não são novidade, pois todos os senhores conhecem o meu slogan: #mandatoderesultados e sabem o quanto tenho indicado financeiramente para a saúde, educação e novas tecnologias que venham a todos beneficiar.


Além desses compromissos desde que cheguei ao Senado Federal mergulhei de cabeça no debate a respeito do mercado de carbono para Rondônia e o Brasil.

Por ordem de assunto, comento: a Educação com qualidade é um grande objetivo meu e sempre digo que não adianta anos de escola, se o menino pouco aprende ao frequentá-la na Era Digital. Posso até assustar ou até machucar a memória de tantos diretores e professores prejudicados ao longo do tempo com a falta de iniciativas educacionais, entretanto, a ficha vem caindo rapidamente quando se analisa o dinheiro jogado fora.

Sim, porque muitos meninos e jovens estudam, até que, na faixa entre 13 e 17 anos do Ensino Médio desistem da escola. Minha memória também foi arranhada por isso.

Muito me comoveu a dor da equipe executora do Projeto Asas do Saber, na escola-padrão Lydia Johnson de Macedo, em Porto Velho, ao ser obrigada a desistir de seus esforços e de sua perseverança ao sentir o rolo compressor da Seduc eliminando esse projeto de suas prioridades ainda no primeiro mandato do atual governador.

Vivemos em um País onde faltam soluções de continuidade, e quando algo funciona bem, a estupidez passa por cima e derruba a esperança. É assim, sem tirar nem pôr. Disse esta semana que o aluno vai para a escola e nada aprende. É uma verdade que dói. Muitos chegam à faixa dos 13 aos 17 anos no Ensino Médio, desistem da escola e a abandonam. O País assiste perplexo à enorme demandada de alunos que nada fazem por si.

Apesar de tudo, e os senhores observam o que faço em benefício da Educação, mantenho acesa a chama da minha esperança. Se depender de mim, sempre estou pronto a construir uma revolução produtiva do saber, indo ao encontro das verdadeiras prioridades.

Quatro dias atrás, meu mandato entregou mais equipamentos do Projeto Informatização Escolar para Cerejeiras e Mirante da Serra. A tecnologia é a chave para um futuro educacional mais brilhante. Participei ativamente no Senado das discussões a respeito do mercado de carbono, outro tema pontual no Brasil contemporâneo. Nas universidades, nas organizações não-governamentais, na iniciativa privada, entre as populações tradicionais, as pessoas esperam a legislação que regularize esse setor. Muito se fala no assunto.



ree

Assessoria


 
 
 

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