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Milhares de ribeirinhos sem água, e bancos de areia gigantes: o retrato da seca

  • Foto do escritor: norte brasil
    norte brasil
  • 1 de out. de 2023
  • 1 min de leitura

O rio Madeira possui quase 1,5 mil quilômetros de extensão. No entanto, com a seca histórica registrada nos últimos meses, essa imensidão de água “desapareceu” e deu lugar às “montanhas” de pedras e bancos de areia gigantes onde antes era possível se afogar.


Moradores das comunidades ribeirinhas, que dependem da água de poços amazônicos, viram sua única fonte de água limpa secar. As comunidades ribeirinhas em Porto Velho são divididas em três regiões: Alto, Médio e Baixo Madeira.


De acordo com a Companhia de Águas e Esgotos de Rondônia (Caerd), pelo menos 15 mil pessoas são afetadas pela falta de água na região às margens do Madeira.


“Grande parte daquela população [ribeirinha], que tem aproximadamente 15 mil pessoas, fazem uso de poços tubulares profundos ou poços amazônicos e com a baixa do lençol freático, isso vem prejudicando muito a extração de água e consequentemente o uso de água própria para consumo humano”, aponta Lauro Fernandes, diretor técnico da Caerd.



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G1/RO

 
 
 

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