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Pescador leva mordida de cobra enquanto filmava pescaria

  • Foto do escritor: norte brasil
    norte brasil
  • 17 de nov.
  • 2 min de leitura

O pescador Anderson Guedes levou um susto e tanto enquanto gravava conteúdos para as redes sociais no alagado do rio Madeira, em Porto Velho. Durante a pescaria, ele acabou mordido por uma cobra e tudo foi registrado em vídeo.


Segundo Anderson, ele procurava peixes quando ouviu um barulho na vegetação. Ao olhar para o lado, percebeu a cobra se aproximando. No vídeo, o pescador chega a apontar para o animal, sem imaginar que ele reagiria.


Nesse momento, a cobra atingiu a mão de Anderson. Ao g1, ele contou que a mordida deixou o local dolorido, mas não causou nada grave. Mesmo após o susto, ele decidiu continuar a pescaria.


"Na hora ficou um pouquinho ardido, um pouquinho dolorido, mas não precisei ir no hospital, continuei ali a pescaria, tivemos sorte de pegar alguns outros peixes. Claro que a gente se afastou daquele lugar ali para que ela não viesse novamente", explicou.


Apesar da tensão, Anderson disse que essa não foi sua primeira mordida de cobra — o que o ajudou a manter a calma. Ele já passou por várias situações parecidas durante a vida.


"Eu já levei umas oito mordidas mais ou menos. Durante essa nossa vida inteira aí pescando e indo pro mato já aconteceu oito acidentes com cobra peçonhentas. No começo a gente tinha muito medo, então ia muito pro hospital, tinha que ir pro hospital tratar", disse.


Surucucu-do-brejo


De acordo com a bióloga Marcela Alvares, a espécie que atacou o pescador, conhecida como surucucu-do-brejo, não é peçonhenta, mas pode morder ao se sentir ameaçada. O principal cuidado para evitar acidentes com serpentes é não mexer no animal. Caso ocorra uma mordida, a orientação é lavar imediatamente a área e procurar atendimento em uma unidade de saúde. A bióloga reforça que alguns procedimentos populares são perigosos e não devem ser feitos.

“Não fazer torniquete, não passar nada no local da mordida, não cortar o local para tentar tirar o veneno ou consumir bebida”, alerta.


Mesmo em casos de espécies sem veneno, como esta, o atendimento médico é importante para evitar infecções e garantir o cuidado adequado.



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Fonte: G1/RO


 
 
 

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