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Coronel Chrisóstomo: Governo Lula não para de nos dar notícias “boas”. Agora, “Inflação da picanha” preocupa a mesa e o bolso dos brasileiros

  • Foto do escritor: norte brasil
    norte brasil
  • 28 de jan.
  • 2 min de leitura

Na zona do governo do então presidente Lula e seus gestores “mágicos” da nossa economia, estão iguais ao maior naufrágio da história do cinema, o navio “TITANIC”. Com o mesmo dilema de “afundamento”, porém aqui é da economia brasileira, com os preços que entram no “Top 10” agora é o da carne em alta, produto essencial na mesa do povo.


A dificuldade no poder de compra do salário do povo só aumenta e reflete diretamente no impacto da inflação, que registrou novamente uma alta de 7,54% no preço da carne entre outubro e novembro, segundo o IBGE. Nos últimos 12 meses, a inflação geral foi de 4,77%, impulsionada principalmente pelo aumento nos alimentos básicos e também na energia elétrica.

Por que a carne está mais cara?

Especialistas e o IBGE apontam três razões principais para o aumento no preço dos alimentos básicos:


1. Clima: Secas severas e incêndios reduziram a produção agrícola e a área de pastagem, aumentando os custos de criação de gado.

2. Exportações em alta: A desvalorização do real e a alta do dólar fizeram com que a carne brasileira ficasse mais barata no mercado internacional. Isso levou a um aumento de 30% nas exportações entre janeiro e outubro, reduzindo a oferta para o mercado interno brasileiro.

3. Menor consumo interno: Com o desastre na economia brasileira, o brasileiro passou a comprar menos carne. Como 75% da produção de carne do país é destinada ao mercado externo, o aumento da demanda impactou diretamente na alta dos preços.

Impacto na mesa e na política.


Para a população brasileira, a alta no preço da carne significa reajustes na mesa e impacta diretamente nos cidadãos. Segundo o governo do PT, o desafio é ainda maior. Lula, que prometeu que os brasileiros “voltariam a comer picanha”, mas até agora os preços da cesta básica só aumentam, bem como os dos combustíveis, medicamentos e outros alimentos só aumentam e a equipe da esquerda enfrenta cobranças em meio à inflação que não para de crescer.


Além de pressionar o bolso das famílias, especialmente das mais pobres, a alta nos alimentos vem empurrando a alta de outros produtos. A expectativa para 2025 não é otimista. Na verdade, é bem desastrosa. Especialistas alertam que os preços devem continuar subindo, exigindo do governo medidas para conter os impactos e proteger o poder de compra das famílias.



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Por: Assessoria

 
 
 

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