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Meta responde ao governo Lula sobre mudanças na checagem de fatos: "Incentivar a Liberdade de Expressão"

  • Foto do escritor: norte brasil
    norte brasil
  • 14 de jan.
  • 2 min de leitura

A Meta, responsável pelo Facebook, Instagram e WhatsApp, enviou sua resposta à notificação do governo Lula, feita por meio da Advocacia-Geral da União (AGU). A empresa tinha prazo até a meia-noite para esclarecer o fim do sistema de checagem de fatos em suas plataformas.


No documento, o governo também solicitou explicações sobre as ações planejadas pela companhia para combater “crimes de violência de gênero, racismo e homofobia” no Brasil. A notificação foi enviada na última sexta-feira, 10, após uma reunião entre o advogado-geral da União, Jorge Messias, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e outros integrantes do governo. Com o recebimento da resposta, uma reunião técnica foi marcada para esta terça-feira, 14, para avaliação dos esclarecimentos apresentados pela big tech norte-americana.

A Meta, responsável pelo Facebook, Instagram e WhatsApp, enviou sua resposta à notificação do governo Lula, feita por meio da Advocacia-Geral da União (AGU). A empresa tinha prazo até a meia-noite para esclarecer o fim do sistema de checagem de fatos em suas plataformas.

No documento, o governo também solicitou explicações sobre as ações planejadas pela companhia para combater “crimes de violência de gênero, racismo e homofobia” no Brasil. A notificação foi enviada na última sexta-feira, 10, após uma reunião entre o advogado-geral da União, Jorge Messias, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e outros integrantes do governo. Com o recebimento da resposta, uma reunião técnica foi marcada para esta terça-feira, 14, para avaliação dos esclarecimentos apresentados pela big tech norte-americana.


Entre as novas diretrizes adotadas pela Meta está a moderação de conteúdos classificados como “nocivos” somente quando denunciados por usuários, além de uma maior exposição a publicações de teor político. Segundo a empresa, o objetivo é incentivar a liberdade de expressão. A mudança, no entanto, gerou inquietação no governo. O CEO da Meta, Mark Zuckerberg, criticou as regulações impostas por alguns países, destacando a existência de “tribunais secretos” que, segundo ele, ordenam a remoção de conteúdos de forma arbitrária, em uma possível alusão ao sistema judiciário brasileiro.


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