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Rondônia intensifica combate ao crime com apoio da Força Nacional, mas facções não arredam

  • Foto do escritor: norte brasil
    norte brasil
  • 15 de jan
  • 2 min de leitura

A madrugada de 15 de janeiro de 2025 evidenciou os esforços intensificados pelo Governo do Estado de Rondônia para enfrentar o crime organizado. Sob a liderança do Coronel Marcos Rocha (União Brasil) e com a Secretaria de Segurança Pública comandada pelo coronel BM Felipe Bernardo Vital, medidas vigorosas estão sendo implementadas para combater a ação das facções criminosas que desafiam o Estado.


Entre as estratégias destacam-se a convocação de policiais cedidos a outras funções e a mobilização da Força Nacional, que foi acionada para atuar em Porto Velho e municípios do interior.


As ações buscam preencher lacunas administrativas e operacionais, garantindo uma resposta imediata e coordenada às ações criminosas que têm aterrorizado a população. A postura de Vital deixa claro que o foco é agir com veemência para neutralizar o crime organizado e assegurar a tranquilidade do povo rondoniense ainda que, por ora, esteja perturbada.


Mesmo com o reforço policial, a ousadia das facções persiste. Criminosos continuam a praticar atos de terrorismo urbano, como incêndios em automóveis e atentados contra empresas, incluindo as que prestam serviços de manutenção à Polícia Militar.


Na madrugada desta quarta-feira, mais uma viatura foi destruída em um incêndio criminoso na zona Sul de Porto Velho. No interior, ataques simultâneos têm sido relatados, ampliando o cenário de instabilidade.


A gestão estadual mantém o esforço para enfrentar os desafios, investindo em operações como a "Aliança pela Vida, Moradia Segura II", que já resultou em prisões e apreensões significativas. Contudo, os ataques coordenados evidenciam a necessidade de um esforço político conjunto. O enfrentamento ao crime organizado exige a união entre a energia despendida pela atual gestão e a colaboração de lideranças e instituições que compartilham o compromisso de proteger o Estado.


Enquanto isso, a crise de segurança atrai críticas de setores que se limitam a apontar falhas sem oferecer soluções. Essas "varejeiras do caos", como foram apelidadas, alimentam-se do momento crítico vivido pelo Estado e pela população, erguendo dedos acusatórios em vez de participar da construção de respostas concretas.


O combate às facções criminosas é uma batalha de longo prazo que requer determinação, união e inteligência estratégica. Apesar dos ataques recentes, o governo estadual segue empenhado em recuperar a paz social, confiando na força das instituições e no apoio da sociedade para superar esse momento de turbulência.


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Fonte: Rondônia Dinâmica

 
 
 

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