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Rondônia terá 4 aeroportos participando de leilão na Amazônia Legal que movimentará R$ 3,4 bilhões

  • Foto do escritor: norte brasil
    norte brasil
  • 20 de jan.
  • 2 min de leitura

O leilão de 43 aeroportos regionais da Amazônia Legal deve movimentar R$ 3,4 bilhões na primeira fase do Programa de Investimentos Privados em Aeroportos Regionais (AmpliAr), segundo estimativa do governo federal. O Estado do Amazonas é o que mais possui espaços aéreos disponíveis, com 15 no total.



De acordo com o Ministério de Portos e Aeroportos, que abriu uma consulta pública em dezembro de 2024, o objetivo é atrair investimentos privados para terminais com baixa conectividade. A previsão é de que o edital do leilão seja lançado entre março e abril, com contratos assinados ainda no primeiro semestre de 2025.


Veja onde estão os aeroportos da Amazônia Legal que serão leiloados:

  • Acre – 2 aeroportos

Taruacá; Marechal Thaumaturgo;

  • Amazonas – 15 aeroportos

Carauari; Eirunepé; Lábrea; São Paulo de Olivença; Santo Antônio do Iça; Barcelos; Manicoré; São Gabriel da Cachoeira; Fonte Boa; Santa Isabel do Rio Negro; Itacoatiara; Borba; Maués; Parintins; Apuí;

  • Pará – 11 aeroportos

Almeirim; Breves; Salinópolis; Itaituba; Oriximiná; Jacareacanga; Novo Progresso; Tucuruí; Redenção; Paragominas; São Félix do Xingu;

  • Rondônia – 4 aeroportos

Guajará-Mirim; Vilhena; Cacoal; Costa Marques;

  • Tocantins – 1 aeroporto

Araguaína;

  • Mato Grosso – 7 aeroportos

Aripuanã; Juína; Cáceres; Tangará da Serra; Canarana; Porto Alegre do Norte; Primavera do Leste;

  • Maranhão – 3 aeroportos

Barreirinhas; Bacabal; Balsas;


Programa



Ao todo, o programa deve incluir 100 aeroportos regionais deficitários. De acordo com o governo federal, a empresa GRU, que administra o aeroporto de Guarulhos, em São Paulo e o RIOgaleão, que opera o Aeroporto Galeão, no Rio de Janeiro, está entre as empresas interessadas em adquirir algumas das unidades.



O Programa AmpliAR vai permitir que concessionárias assumam a gestão de aeroportos regionais por meio de processos competitivos simplificados. Como contrapartida, as concessionárias terão acesso a mecanismos de reequilíbrio contratual, como redução de outorgas ou extensão de prazos. O principal objetivo é modernizar a infraestrutura dos aeroportos, promovendo maior integração à malha aérea nacional e fomentando o desenvolvimento socioeconômico.



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Fonte: Revista Cenarium

 
 
 

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