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TJ planeja gastar meio milhão em iPhones 16 para desembargadores

  • Foto do escritor: norte brasil
    norte brasil
  • 10 de mar.
  • 2 min de leitura

O custo total da compra está estimado em R$ 573.399,50, com cada aparelho saindo por aproximadamente R$ 11.467,99


O Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) publicou um edital para a aquisição de 50 smartphones modelo iPhone 16 Pro Max para uso dos desembargadores. O custo total da compra está estimado em R$ 573.399,50, com cada aparelho saindo por aproximadamente R$ 11.467,99.


A justificativa apresentada pelo tribunal é a necessidade de modernização da comunicação e padronização dos dispositivos institucionais.


A decisão gerou repercussão, principalmente por ocorrer no Maranhão, estado com o segundo menor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do país, onde grande parte da população ainda enfrenta dificuldades de acesso à internet.


O edital prevê que os 50 aparelhos serão adquiridos por meio de um Pregão Eletrônico, com critério de menor preço. Caso a compra seja concretizada, os dispositivos devem ser entregues na sede do TJMA, em São Luís, em até 45 dias após a emissão da ordem de compra.


O tribunal argumenta que a escolha do iPhone 16 Pro Max foi baseada em critérios técnicos, citando a necessidade de um dispositivo que:• Seja compatível com os sistemas institucionais, especialmente o Processo Judicial Eletrônico (PJe);• Garanta mobilidade e produtividade, permitindo que magistrados atuem de qualquer lugar com segurança;• Ofereça desempenho avançado para videoconferências e transmissões ao vivo de audiências e sessões híbridas;• Tenha maior durabilidade e segurança para dados sensíveis do Judiciário.


Além disso, o tribunal destacou que os aparelhos poderão ser usados pelas assessorias de comunicação para filmagens e coberturas institucionais, uma vez que, segundo o TJMA, os servidores atualmente utilizam seus celulares pessoais para essa finalidade.


Diante das críticas e questionamentos sobre a necessidade de um modelo de alto custo, o TJMA divulgou um esclarecimento afirmando que a licitação não significa compra imediata e apenas assegura a possibilidade de aquisição futura caso haja necessidade.


O tribunal argumenta que a escolha do iPhone 16 Pro Max foi baseada em critérios técnicos, citando a necessidade de um dispositivo que:• Seja compatível com os sistemas institucionais, especialmente o Processo Judicial Eletrônico (PJe);• Garanta mobilidade e produtividade, permitindo que magistrados atuem de qualquer lugar com segurança;• Ofereça desempenho avançado para videoconferências e transmissões ao vivo de audiências e sessões híbridas;• Tenha maior durabilidade e segurança para dados sensíveis do Judiciário.


Fonte: Metrópoles


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